A Fenprof acusa o Governo de inércia e afirma que os problemas nas escolas vão muito além dos que surgiram na pandemia de covid-19.
A plataforma sindical ameaça avançar com ações de luta já a partir de setembro, se o Governo não ceder às reivindicações.
"O arrastamento dos professores que resulta desta atitude antidemocrática de bloqueio está a contribuir para a perigosíssima perda de atratividade da profissão docente e está a levar ao afastamento de milhares de jovens", critica Mário Nogueira.
Sobre o plano de recuperação de aprendizagens, previsto para os próximos dois anos, considera que fica muito aquém do que a Educação em Portugal precisa.