No balanço do último ano letivo, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, diz que o relatório do Tribunal de Contas apenas confirma as chamadas de atenção que tem efeito para o agravamento das desigualdades no ensino.
O relatório conclui que mais de 60% dos alunos ainda não tem o computador prometido pelo Governo, acrescentando que a compra de meios digitais foi feita "com atraso".
O documento apontou várias falhas, assumindo que não estavam reunidas todas as condições para o ensino à distância.