Adiado por duas vezes, o Congresso do PS que se realiza este fim-de-semana é o primeiro que acontece depois de ter sido conhecido o despacho de acusação de José Sócrates e das duras críticas trocadas entre o ex-líder socialista e a atual direção.
Nos últimos meses, alguns socialistas defenderam que o partido tem de fazer uma reflexão.
Pedro Delgado Alves, vice da bancada e antigo líder da JS, disse-o e mantém-no: "o partido deve encarar os fantasmas". Vieira da Silva assume no Expresso o "desgosto" perante os desenvolvimentos da Operação Marquês". E de Carlos César ecoam as palavras de 2018, quando expressou "mais do que tristeza, raiva e vergonha".