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Ação política do Chega pode ser ilegal: pedido do MP já seguiu para o Constitucional 

André Ventura vai contestar posição do Ministério Público.  

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O Chega vai contestar o pedido do Ministério Público que invalida os atos políticos do partido desde setembro de 2020.

André Ventura diz que recuar um ano nos estatutos provocaria um transtorno ao partido.

Em julho de 2020, os militantes do Chega foram convocados a estarem na II Convenção Nacional do partido, agendada para 19 e 20 de setembro.

Em nenhum momento, a convocatória, assinada pelo presidente da Mesa Nacional do Congresso, refere a intenção de alterar os estatutos, como acabou por acontecer no decorrer dos trabalhos.

Este é o argumento do Ministério Público para ter pedido ao Tribunal Constitucional a ilegalidade de todos os atos do Chega.

Se o Tribunal Constitucional der razão ao Ministério Público, o Chega terá de realizar um congresso extraordinário para voltar a aprovar a alteração de estatutos.

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