Um estudo publicado pela OCDE e pela Comissão Europeia conclui que os portugueses pagam mais pela saúde do que os restantes cidadãos europeus.
Para garantir mais sustentabilidade ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e qualidade de vida aos utentes, a solução pode passar pela prescrição de mais genéricos e biossimilares.
Nos últimos 20 anos, os genéricos afirmaram-se no mercado nacional pela poupança, mas esta tendência estagnou.
Apenas cinco em casa 10 utentes consome genéricos e Portugal ainda é um dos países europeus que menos investe na saúde de cada cidadão.
A Associação Portuguesa de Genéricos e Biossimilares considera que o reforço no investimento nesta área permitiria libertar mais verbas para a inovação na saúde.