A falta de profissionais de saúde no IPO de Lisboa está a provocar atrasos em alguns tratamentos. Desde o início do ano, saíram cerca de 200 trabalhadores, sobretudo enfermeiros.
O IPO de Lisboa realiza todos os dias 250 tratamentos, mas o presidente do Conselho de Administração do IPO de Lisboa, João Oliveira, admite que os tratamentos que são adiados são uma "minoria".
Quando o estado de emergência chegou ao fim, saíram ou apresentaram demissão:
- 15 médicos;
- 71 enfermeiros;
- 80 assistentes técnicos e operacionais;
- 17 técnicos de diagnóstico e terapêutica;
Ao todo, o IPO de Lisboa está, neste momento, a precisar de 300 funcionários.
No verão passado, o IPO de Lisboa foi autorizado a contratar 70 profissionais e nesta altura encontram-se em curso vários processos de recrutamento e seleção.