O vice-presidente do CDS, Pedro Melo, diz que a proposta de adiamento do Congresso, sugerida por Francisco Rodrigues dos Santos, não é inédita e aconteceu por duas vezes – em 2003 e 2013.
“Ter um congresso no final de novembro, como estava previsto, pode realmente não ser a melhora data. É isso que estamos a fazer, a ouvir os órgãos do partido para depois em função da deliberação que for tomada no conselho nacional definimos se mantém ou não a data previamente agendada”, disse Pedro Melo.
Sublinhou ainda que a alteração da data “é uma decisão que comete ao Conselho Nacional e não ao militante A ou B, nem mesmo ao presidente do partido”.
► Veja mais:
- Nuno Melo acusa direção do CDS de "tentativa de golpe de estado institucional"
- Presidentes do PSD e do CDS-PP reúnem-se na sexta-feira em Aveiro
- CDS-PP: líder convoca Conselho Nacional para decidir sobre adiamento do congresso
- Comissão Política do CDS reúne-se para analisar "situação política" no país e no partido