O Parlamento discutiu, esta quinta-feira, a morte medicamente assistida, depois do chumbo do Tribunal Constitucional, e PSD, CDS e Chega acusam os partidos de estarem a aprovar o diploma de forma apressada, quando a votação acontece está marcada para esta sexta-feira.
Oito meses depois da decisão do Tribunal Constitucional, a morte medicamente assistida regressa ao Parlamento, com o debate a aquecer, sobretudo, pelo momento em que ocorre a discussão.
Do lado dos que votam a favor, há a convicção de que estão resolvidas as dúvidas constitucionais, em particular, o conceito de "lesão definitiva de gravidade extrema".
A assistir nas galerias estiveram movimentos contra a Eutanásia.
A votação acontece esta sexta-feira, sendo que, na última vez que a proposta foi levada a votos,foi aprovada com uma maioria de 136 votos a favor.
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