A líder do PAN devolve à Confederação de Agricultores todas as acusações sobre o negócio de produção de frutos vermelhos a que esteve ligada. Inês Sousa Real recusa serem explorações de agricultura intensiva, garante ter a consciência tranquila e diz que se o secretário-geral da CAP não sabe a diferença, tem de se demitir.
As duas empresas de produção de frutos vermelhos a que Inês Sousa Real tem ligações, como sócia, têm uma dimensão reduzida, quando comparadas com as explorações de Odemira.
A líder do PAN rejeita as acusações de agricultura intensiva, explicando que “não se pode comparar com a Costa Vicentina e é em túnel, não em estufa”.
Foi em 2013 e 2014 que Sousa Real se tornou dona de metade num caso e noutro de 25% do capital das empresas de produção biológica, garante, sem uso de pesticidas, e que decidiu vender por estar agora ocupada com a atividade política.
Eleita deputada em 2019, é líder do PAN há cinco meses.