Rita Slof Monteiro tinha 18 anos, sofria de um transtorno mental e, em fevereiro de 2006, desapareceu sem deixar rasto.
O pai nunca se conformou com a forma como foi tratada a investigação para descobrir o paradeiro da filha.
Dezasseis anos depois do desaparecimento de Rita, o Tribunal Europeu dos Direitos humanos dá razão a Luís Monteiro. Considera que o atraso na investigação comprometeu a obtenção de meios de prova.