Ricardo Salgado, Amílcar Morais Pires e Álvaro Sobrinho já foram notificados das duas novas acusações do Ministério Público. Em causa estão acusações ligadas à gestão do BES Angola e ao aumento de capital do Banco Espírito Santo, em 2014.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal fala num desvio de fundo do BES Angola num valor superior a 265 milhões de euros, que se traduziu em cerca de 4.700 milhões de euros de prejuízo para o BES, e em burla qualificada no valor de 1.044 milhões de euros.
Os gestores estão ainda acusados de ocultar informações de alegadas fraudes na gestão do BES Angola que levaram à perda de mais de três mil milhões de euros.