A grávida de 41 anos estava a ser acompanha no privado, mas a médica que a seguia entrou de baixa e escreveu uma carta para que a utente fosse seguida no público.
O Hospital de Abrantes garante que apenas tem registo de um entrada no dia 18 de julho para uma CTG de rotina. Todavia, o vice-presidente da Câmara informa que o marido da grávida afirmou que no início desta semana dirigiram-se novamente à unidade hospitalar.
A grávida foi ao hospital de Santarém na quarta-feira e quando lá chegou, o feto já se encontrava morto. Ao que a SIC apurou, o óbito já tinha mais de 24 horas e poderá ter sido provocado por um rompimento assintomático da placenta.