Na segunda-feira a afluência foi elevada no hospital de Gaia, com cerca de 400 atendimentos na urgência geral e 200 na urgência pediátrica.
Para doentes não urgentes, que representam 30 a 40% dos atendimentos, o tempo de espera rondou as quatro horas.
A procura sem critério é uma das causas para a pressão nas urgências. A Norte, o pico de procura no caso dos adultos é esperado dentro de duas semanas.
Pedem-se soluções para diminuir as falsas urgências, ou seja, os doentes triados com pulseiras verdes e azuis. Em Matosinhos, por exemplo, foi reforçada a equipa do serviço de atendimento a situações urgentes para doentes agudos que não precisam de ir ao hospital.