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Ministro da Saúde apela a que se evite o recurso às urgências hospitalares

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A média dos tempos de espera nas urgências volta a aumentar. O ministro da Saúde admite a existência de dificuldades e problemas nas urgências.

O ministro da Saúde visitou hoje o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca. Questionado pelos jornalistas, Manuel Pizarro reconheceu a existência de dificuldade e de problemas nas urgências e apelou para que sejam encontrados cuidados alternativos.

A média dos tempos de espera nas urgências volta a aumentar. Nos hospitais Santa Maria e Beatriz Ângelo é superior a 10 horas.

No Hospital Santa Maria, o tempo médio de espera é de 12 horas e 43 minutos para os casos urgentes e 13 horas para não urgentes.

Também na urgência geral do Hospital Beatriz Ângelo os doentes com pulseira amarela têm 10 horas e 18 minutos de espera e os doentes menos urgentes ultrapassam as 21 horas de espera.

Depois de uma reunião com o Conselho de Administração seguiu-se a visita ao Serviço de Urgência de Obstetrícia e Ginecologia/ Bloco de Partos e à Unidade de Cuidados Intensivos e Especiais Neonatais. A visita é um agradecimento e reconhecimento do empenho e da dedicação dos profissionais durante a época festiva.

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