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Denúncias no Amadora-Sintra: “No essencial, os procedimentos seguidos foram corretos”

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O ministro da Saúde enviou uma mensagem de “tranquilidade e segurança” aos utentes do Hospital Amadora-Sintra, depois da Ordem dos Médicos ter identificado apenas um caso de possível má conduta nas 22 denúncias.

O ministro da Saúde lamenta o caso em que poderá ter havido má prática médica no Hospital Amadora-Sintra, mas sublinha que é uma situação única. Manuel Pizarro quis ainda transmitir aos cidadãos que recorrem a este hospital “uma mensagem de tranquilidade e segurança”.

“Quero transmitir aos cidadãos que recorrem a este hospital uma mensagem de tranquilidade e segurança. O inquérito, feito de forma rápida e por entidades independentes, permite apurar que, no essencial, os procedimentos foram os corretos”, afirmou.

Garantiu, no entanto, não desvalorizar o caso em que pode ter havido erro médico, acrescentando que as circunstâncias do mesmo “têm que ser apuradas”.

A Ordem dos Médicos identificou apenas um caso em que poderá ter havido uma má opção cirúrgica por parte de médicos do Amadora-Sintra, após terem sido feitas 22 denúncias.

Entretanto, a administração do hospital anunciou que os médicos envolvidos nesta cirurgia vão ser alvo de procedimento disciplinar.

Denúncias de "mortes e mutilações" no Amadora-Sintra

Dois cirurgiões do hospital Fernando Fonseca, mais conhecido por Amadora-Sintra, denunciaram casos de “mortes e mutilações” no estabelecimento hospitalar.

A denúncia deu entrada no hospital em outubro de 2022. Inicialmente, eram referidos 17 doentes, mas o número subiu para 22 no final de novembro.

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