A Associação Raríssimas está em risco por causa da enorme quebra de donativos.
A instituição assume que não recuperou do escândalo de gestão danosa da ex-presidente.
A situação mais grave vive-se na delegação da Maia, onde há 20 utentes que podem ficar sem terapias essenciais para a qualidade de vida.
Nos últimos seis anos, já fecharam duas delegações da Raríssimas. Os pais apelam aos mecenas para que voltem a acreditar na instituição, para que se evite uma perda ainda maior.
Paula Brito e Costa foi afastada no final de 2017, depois de denúncias de que terá usado mais de 300 mil euros da associação para gastos pessoais, deslocações fictícias, compras de roupa e em hipermercados.