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Ventura apela "à maior manifestação de sempre contra um dirigente estrangeiro" em Portugal

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O líder do Partido Chega voltou a apelar aos protestos contra a visita de Lula da Silva a Portugal e numa mensagem publicada nas redes sociais do partido frisou que a "corrupção endémica não pode ter via verde no Parlamento".

André Ventura lançou formalmente o apelo aos protestos contra a visita de Lula da Silva a Portugal. O líder do Chega já tinha dito que queria organizar uma manifestação no 25 de Abril no Parlamento, mas agora apelou “à maior manifestação de sempre contra um dirigente estrangeiro” em Portugal.

Num vídeo partilhado nas redes sociais do Chega, André Ventura começou por dizer que a “corrupção endémica” que Lula da Silva representa “não pode ter via verde no Parlamento” português.

“Não podemos importá-la [à corrupção], aceitá-la, homenageá-la quando vem de fora como se fosse uma coisa boa”, referiu o líder do partido.

Ventura justificou a sua posição e a do Chega com a “proximidade de Lula com os ditadores sul-americanos” e ainda com a “incapacidade de condenar de forma clara a invasão russa da Ucrânia”.

O líder do partida Chega foi mais longe e mostrou que tem como objetivo “organizar a maior manifestação de sempre contra um dirigente estrangeiro em Portugal”.

Chega já tinha condenado visita de Lula

André Ventura já tinha esclarecido, na passada semana, que os deputados do Chega estariam presentes no hemiciclo durante a sessão de boas-vindas ao Presidente do Brasil na Assembleia da República, mas teriam uma “ação firme”.