O ministro da Saúde diz que as obras nas maternidades do Santa Maria e Caldas da Rainha não podiam ser adiadas por mais tempo. Manuel Pizarro desvaloriza o facto de coincidirem com o período de verão e garante que está tudo controlado. O plano prevê que algumas grávidas sejam enviadas para hospitais privados sempre que o setor público não consiga responder.
O ministro da Saúde diz que não se podia adiar mais tempo as obras nas maternidades do Santa Maria e Caldas da Rainha e desvaloriza o facto de coincidirem com o período de verão.
Manuel Pizarro sublinha, também, que o modelo que está montado prevê problemas de escalas e picos de afluência e que é aí que entram os privados.
A articulação com os hospitais privados ainda está a ser pensada pela Direção Executiva.
Também não se sabe ainda que privados vão alinhar, mas o ministro da Saúde admite que esta ajuda poderá ser necessária em caso de picos de afluência.
Manuel Pizarro considera que não há tempo a perder e que as obras nas maternidades do Santa Maria, em Lisboa, e do hospital das Caldas da Rainha têm de avançar, mesmo apanhando o período crítico do verão e sublinha que o plano de rotatividade das maternidades assegura uma resposta a todas as grávidas.