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Revisores de comboio e operadores de bilheteira estão em greve

A paralisação tem a duração de 24 horas e espera-se que centenas de comboios fiquem parados. No entanto, estão previstos serviços mínimos na ordem dos 30%.

Chegada de um comboio à estação da Amadora no cumprimento dos serviços mínimos.
Chegada de um comboio à estação da Amadora no cumprimento dos serviços mínimos.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Os revisores e operadores de bilheteira do setor ferroviário estão, esta quarta-feira, em greve. A paralisação tem a duração de 24 horas e preveem-se fortes constrangimentos na circulação de comboios.

Inicialmente, a greve foi convocada por três sindicatos – nos quais se incluía a Fectrans –, mas dois dos sindicatos acabaram por recuar depois de uma reunião com o Secretário de Estado das Infraestruturas.

Os revisores dizem que o acordo entre a CP e os maquinistas vai trazer mais desigualdades salariais e reclamam melhores condições de segurança na circulação.

A CP prevê “fortes perturbações na circulação ferroviária, em todos os serviços, com possível impacto nos dias anterior e seguinte ao período da greve”. Avança ainda que foram decretados serviços mínimos.