Em comunicado enviado à redação da SIC, os ativistas do Climáximo informam que protestam por justiça climática, apelando à união para “construir uma sociedade que tenha a vida no centro ao invés do lucro”.
“Neste momento, seis ativistas do coletivo Climáximo estão sentadas na estrada, utilizando tubos para se prenderem umas às outras e ao chão”.
O corte da Avenida 24 de Julho trata-se do sétimo protesto do género levado a cabo por este coletivo.
Na mesma nota, a porta-voz do coletivo fala em decisões políticas que vão além da “incompetência” e traça um plano: “começar por desinvestir qualquer dinheiro público da indústria fóssil, eliminar todos os subsídios à indústria fóssil”.
Para isso, sugere travar a expansão de autoestradas, novos aeroportos, novos gasodutos e também a expansão do porto de Sines.