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De norte a sul, há urgências encerradas por falta de médicos

A falta de médicos para completar as escalas das urgências obrigam ao encerramento de várias urgências no Serviço Nacional de Saúde. Pediatria, ortopedia e obstetrícia são os serviços mais afetados.

De norte a sul, há urgências encerradas por falta de médicos
Frederico Correia/SIC Notícias

O início de novembro é marcado pelo fecho de várias urgências em todo o país, devido à falta de médicos para preencher as escalas. Milhares de médicos pediram escusa às horas extraordinárias após a realização das 150 permitidas por lei.

As urgências pediátricas dos hospitais Santa Maria e Dona Estefânia são as únicas que irão estar abertas durante a noite, na zona da Grande Lisboa.

A urgência pediátrica no hospital Garcia de Orta, em Almada, é uma das que vai estar fechada durante a noite, a partir desta quarta-feira. Os utentes garantem que o fecho está também está a afetar as urgências gerais.

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No norte do país, a urgência pediátrica do Hospital de Penafiel só está assegurada até 14 de novembro. Os serviços de urgência de Obstetrícia e Ginecologia e Cirurgia geral estão encerrados.

Também o centro hospitalar Tondela-Viseu vai ter constrangimentos: a Via Verde Coronária vai estar inativa durante 12 dias e a urgência em cirurgia e ortopedia fecha durante a noite.

No Hospital de Chaves a urgência ortopédica encerra durante o mês inteiro.