O Ministério Público quer dividir a Operação Influencer em dois processos separados: a construção do centro de dados em Sines de um lado, o negócio do lítio e do hidrogénio do outro.
Desta forma, a Operação Influencer passará a ficar apenas com a investigação às suspeitas relacionadas com a construção do centro de dados em Sines.
Os negócios do lítio e do hidrogénio deverão ser investigados, pelos mesmos procuradores, mas num processo à parte.
A decisão ainda está dependente de uma autorização do diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e da Procuradora-Geral da República.
A notícia é avançada pelo jornal Expresso, que escreve ainda que os três procuradores que estão com a Operação Influencer deverão dedicar-se em exclusivo ao caso, abandonando outros processos que têm em mãos.
O jornal adianta também que está a ser discutida a possibilidade de o inquérito passar para a Polícia Judiciária, depois de as buscas terem sido realizadas com a colaboração da PSP.