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Bairros de Matosinhos criam "gestor" para facilitar inclusão e comunicação com políticos

O cargo é uma espécie de administrador de condomínio adaptado à realidade da habitação social. Para Orquídea, que até já foi reeleita, não há duas sem três.

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Um bairro social é muitas vezes uma ilha, um território sem relação com a comunidade e com os poderes. Para resolver este problema foi criado nos bairros de Matosinhos o cargo de "gestor de entrada." A ideia é facilitar a inclusão social e a comunicação com a Câmara.

Há um cargo que todos conhecem: chama-se "gestor de entrada". Foi criado para facilitar a comunicação com a Câmara e promover a inclusão social.

Por sufrágio direto dos vizinhos, Orquídea foi eleita gestora de entrada e com o cargo veio a responsabilidade de ser os olhos e, sobretudo, os ouvidos
do número 133 do Bairro da Cruz de Pau.

O cargo é uma espécie de administrador de condomínio adaptado à realidade da habitação social. Para Orquídea, que até já foi reeleita, não há duas sem três.

Para a frente segue Mateus, ainda num primeiro mandato como gestor de entrada no Bairro do Seixo.

Para agradar a uns e a outros, o segredo, garante, é ter bom senso.

Por enquanto são quase 190 num projeto que começou no ano passado, em nome da inclusão e da gestão de proximidade.