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Paulo Macedo diz que não foi convidado a integrar governo da AD

O presidente-executivo da CGD diz que não foi contactado com qualquer proposta.

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Paulo Macedo, presidente-executivo da CGD, nega que tenha sido convidado para integrar um governo da AD.

"Ninguém me contactou, portanto, não há qualquer convite", afirmou esta sexta-feira, à margem da apresentação de resultados do banco público, quando questionado sobre rumores de que poderia ser o próximo ministro das Finanças ou número dois do governo de Montenegro.

Perante a insistência dos jornalistas, o antigo ministro da Saúde do governo de Passos Coelho recusa “perder tempo sobre uma coisa que não existe”.

A propósito dos dois cargos para os quais é falado, Paulo Macedo também não adianta se aceitaria algum, e brinca com a situação: "Fico satisfeito com upgrade de ministro das Finanças para vice-primeiro-ministro”.

“Há um desejo de completar este trabalho, que é trabalho essencial, de devolver o dinheiro aos portugueses e de levar este caminho de transformação da Caixa para a frente”, assegura.

A Caixa Geral de Depósitos teve lucros recorde de 1.291 milhões de euros em 2023, mais 53% do que os 843 milhões de euros obtidos em 2022. Serão pagos ao Estado 525 milhões de euros em dividendos, acima do valor de 461 milhões de euros que estava orçamentado pelo Governo.