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"É necessário que haja médicos e têm que estar no sítio certo, que é no SNS"

Os sindicatos dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos voltam a sentar-se à mesa com a ministra da Saúde. A FNAM vai apresentar soluções para a reposição do poder de compra e melhorar as condições de trabalho.

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Os sindicatos dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos voltam a sentar-se à mesa com a ministra da Saúde. A presidente da Federação Nacional dos Médicos, Joana Bordalo e Sá, refere as principais reivindicações que vão apresentar.

A sindicalista começa por referir que os médicos perderam cerca de 30% do poder de compra que ser reposto e considera que deve haver margem orçamental.

“A partir do momento que foi anunciado que vai ser pago mais 40% a médicos prestadores de serviço, por hora, nós entendemos que margem orçamental deve haver para pagar aos médicos do quadro, porque nós queremos ter mais médicos no quadro para dar respostas aos problemas da população”.

Joana Bordalo e Sá sublinha que o principal problema é mesmo a falta de médicos.

“Não é só na urgência que faltam médicos, faltam a nível dos cuidados de saúde primários, temos 17 por cento da população sem médico de família, a questão das urgências com encerramento das urgências, faltam médicos de saúde pública”.

"É necessário que haja médicos e têm que estar médicos no sítio certo, que é no Serviço Nacional de Saúde.