O aeroporto de Lisboa foi um dos locais onde os efeitos do apagão informático foram sentidos em maior escala. Nos painéis informativos a mensagem era clara - previam-se longas horas de espera provocadas pelos atrasos nos voos e no embarque de passageiros.
O sistema informático dos aeroportos portugueses não foi afetado diretamente. No entanto, como o impacto foi sentido sobretudo no estrangeiro houve um efeito dominó, que teve influência nos voos nacionais e levou alguns a serem mesmo cancelados.
Os passageiros queixam-se de não terem recebido qualquer justificação por parte das companhias áreas a explicar a situação e da falta de apoio por parte dos aeroportos portugueses.
Em comunicado, a ANA - Aeroportos de Portugal, que gere os aeroportos, pediu aos passageiros para se informarem sobre o estado do voo antes de irem para o aeroporto.
Outras entidades também foram afetadas
No geral, os bancos não sentiram os efeitos do apagão, mas à SIC o Santander e o Crédito Agrícola confirmaram que houve pequenos problemas ainda que momentâneos e com impactos mínimos.
Nos hospitais funcionou tudo dentro da normalidade, tal como nas operadoras de comunicações.
A Fidelidade que foi uma das empresas afetadas, enviou uma mensagem aos clientes a avisar para problemas nas comunicações por telefone.