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Museu Aristides de Sousa Mendes, a homenagem ao diplomata que salvou milhares de vidas na II Guerra

A Casa do Passal, morada do novo Museu Aristides de Sousa Mendes, será uma memória viva de todos os que sobreviveram à intolerância e ao extermínio. Todos os que existem graças à sua coragem prestam-lhe homenagem.

Museu Aristides de Sousa Mendes
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A criação do Museu Aristides de Sousa Mendes na Casa do Diplomata, em Cabanas do Viriato, era uma promessa antiga. O homem que salvou milhares de vidas durante a II Guerra Mundial morreu de forma anónima e na pobreza. Todos os que existem graças à sua coragem prestam-lhe homenagem.

Gente anónima, artistas, empresários, jornalistas. Todos tinham algo em comum. Fugiram dos nazis, pois a morte era certa.

Descendentes de refugiados e alguns na primeira pessoa contaram à SIC, na série Vistos para a Vida, como foram salvos por Aristides de Sousa Mendes.

Em junho de 1940, o cônsul de Portugal em Bordéus decidiu desobedecer às ordens do regime português e salvar milhares de vidas.

Figuras mundiais, historiadores curvam-se perante o ato de Sousa Mendes

Na sua terra natal, em Cabanas de Viriato, a coragem do diplomata nunca foi esquecida.

A Casa do Passal, morada do novo Museu Aristides de Sousa Mendes, será uma memória viva de todos os que sobreviveram à intolerância e ao extermínio.

Testemunhos também presentes na série Vistos para a Vida, da SIC, e que se encontra disponível na plataforma de streaming Opto.

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