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"Amor proibido”: lenda das Sete Cidades dá origem a nova queijada açoriana

O nome da queijada remonta à lenda da princesa das Sete Cidades e do pastor por quem se apaixonou. O doce é feito com amoras e carvão.

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A lenda das Sete Cidades inspirou o nascimento de uma nova queijada. O doce açoriano tem por base amoras e carvão ativado. A receita é um segredo bem guardado.

A ideia de criar uma queijada partiu da junta de freguesia e as funcionárias do centro social e cultural da Atalhada criaram a receita do zero.

O carvão não foi escolhido por acaso. Na freguesia das Sete Cidades, existiam, em tempos, vários carvoeiros.

A queijada chama-se “amor proibido”. O nome remonta à lenda da princesa, que se deliciava com as amoras das Sete Cidades, e do pastor por quem se apaixonara.

Reza a lenda que desse amor proibido nasceram a Lagoa Verde e a Lagoa Azul, fruto das lágrimas do casal de namorados.

Para já, a iguaria só está à venda numa pastelaria, mas o objetivo é espalhar o “amor proibido” por vários pontos da ilha de São Miguel.