Dos mais de 2700 alunos que estudam no Politécnico de Tomar (IPT), nem todos conseguiram um alojamento acessível. A instituição tem uma residência que garante apenas 250 camas. Para reforçar a oferta aos estudantes, a instituição está agora a reabilitar uma nova residência no centro da cidade.
“Podemos dar nota que há estudantes que têm a posição aqui em tomar e que cheguem e não há oferta capaz de os manter aqui. Eles Muitas vezes abandonam ou não se matriculam devido à falta de residências” , afirma João Coroado, presidente do Instituto.
Torna-se assim um desafio para quem decide estudar no interior devido aos preços elevados no arrendamento jovem e à falta de camas nas residências.
Num investimento superior aos 2 milhões e 700 mil euros, a instituição pretende agora reforçar a oferta para os estudantes.
“Uma das possibilidades que nós tivemos no âmbito do PRR foi a reabilitação do edifício que é nosso. Dessa reabilitação vão resultar 67 camas, algo que vai ser muito importante na oferta do número de camas no Instituto Politécnico de Tomar", reforça o presidente do IPT.
A conclusão da obra de reabilitação está prevista para o final do segundo semestre, com a esperança que a partir do próximo ano letivo a oferta seja suficiente para os alunos do ensino superior que escolhem estudar no interior.