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Moedas não comenta operação no Martim Moniz, mas sublinha que lisboetas querem "mais policiamento"

O presidente da Câmara de Lisboa sublinha que as pessoas em Lisboa têm "percepção de insegurança" e, por isso, querem mais policiamento.

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O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, não comenta a operação policial no Martim Moniz. Alerta para uma percepção de insegurança e sublinha a necessidade de policiamento na capital.

“Há uma situação em Lisboa de uma percepção de insegurança, que está aliada também a uma insegurança que tem vindo a aumentar, sobretudo, em termos da violência como os crimes são praticados”, afirma.

O autarca reforça que as pessoas querem “mais policiamento”, uma vez que se sentem inseguras.

Sobre a operação policial no Martim Moniz, na quinta-feira, diz que não comenta.

A operação policial no Martim Moniz resultou ainda na apreensão de quase 4 mil euros em dinheiro, sete bastões, documentos, uma arma branca com uma lâmina de 17,5 cm, um telemóvel que tinha sido furtado e artigos contrafeitos.

O enorme aparato na zona, onde moram e trabalham muitos imigrantes, levou à circulação de imagens nas redes sociais em que se vislumbram dezenas de pessoas encostadas à parede, de mãos no ar, para serem revistadas pela polícia.