Em Lisboa, quem anda pelas ruas e nos transportes do centro da cidade não sente a insegurança de que fala o presidente da Câmara. Mas o comerciantes das lojas de luxo queixam-se há clientes que são assaltados por grupos organizados e, por isso, pedem mais policiamento.
Mais videovigilância, mais policiamento, mais investimento. Soluções que o presidente da Associação Avenida da Liberdade diz serem eficientes para controlar a criminalidade, que diz ser mais cirúrgica e silenciosa. Dá razão a Carlos Moedas quando fala em crime organizado, onde a perícia é arma certeira.
Há comerciantes que relatam assaltos à mão armada, que dizem estar a aumentar nos últimos tempos.
Mas a perceção de insegurança não é transversal.As queixas de quem passeia na Avenida da Liberdade ou usa os transportes do centro da cidade não se tem ouvido com frequência, pelo menos, para já.