Não há ano que falhe uma Feira da Agricultura, mesmo que este seja o último ano como Presidente da República. E, como sempre, não é desta que faz a desfeita.
Marcelo fala em quilómetros de bancas percorridas, de uma assentada, depois de ter vindo aqui dizer que entende as preocupações de um setor agrícola, num país de uma Europa que se concentra noutras prioridades mundiais.
Também não será de um dia para o outro que avisa que as necessidades de investimento serão suficientes.
Se com isto o Presidente antecipa uma quebra no dinamismo da agricultura nacional? Espera que não, e até diz que o país não tem nenhum problema de perceção nesta área, que reconhece que o chamado mundo rural já não é o que era.
E Marcelo até confessa que, no futuro, sem o fato de Presidente, pretende continuar a fazer desta visita.