A maior parte dos casos de burla está associada a anúncios em redes sociais, como o Facebook ou classificados de jornais. Casas de férias, muitas vezes a um preço que parece ser um excelente negócio.
Mas afinal não existem, não são onde era suposto ser ou são diferentes do anunciado. Podem também existir, mas estar ocupadas. A Deco Proteste recomenda cautela antes de transferir o dinheiro.
Nos últimos três anos, só a PSP registou quase 4300 casos. Comparativamente ao ano passado, o primeiro semestre de 2025 já vai com mais 110 queixas, 17% mais do que em 2024.
A Deco Proteste avisa que os anúncios fraudulentos de casas de ferias também já chegaram ás plataformas digitais e que falta legislação que proteja os consumidores. As vitimas de burla ficam dependentes da boa vontade das plataformas para serem ressarcidos.
A busca pelo alojamento de férias com recurso a sites de anúncios aumentou 44% em cinco anos.