Nas ruínas de Ammaia, ainda há muito por descobrir. A cidade, classificada como património nacional desde 1949, só começou a ser estudada de forma sistemática há cerca de três décadas. Desde então, as escavações têm sido regulares e os resultados continuam a surpreender arqueólogos e investigadores.
Este verão, os trabalhos no terreno contam com a colaboração de estudantes de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, que encontram aqui uma oportunidade única de contacto direto com o património.
O entusiasmo é visível, tanto pela dimensão do local, com 25 hectares, como pela forma como a paisagem e a história se entrelaçam.
As peças recolhidas seguem depois para análise num laboratório próprio, e muitas acabam por integrar a exposição permanente do museu instalado junto ao local.