Esta quarta-feira, celebra-se do Dia do Vinho do Porto, um símbolo português que enfrenta dificuldades nos mercados internacionais. Além da mudança nos hábitos de consumo, espera-se também uma quebra de 20% na produção deste ano.
A celebrar 269 anos no Dia do Vinho do Porto, a Real Companhia Velha assinala o marco com o lançamento do primeiro Porto Tawny 80 anos, uma produção limitada com apenas 695 garrafas, a 1.200 euros cada.
Um nicho de mercado que não sente as preocupações do setor. Em plena época de vindimas, a expetativa é que a colheita de uva tenha uma quebra de 20%, numa altura em que o consumo de vinho também está a cair.
No Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), é dia aberto para turistas e para quem quiser vir conhecer o espaço e fazer provas.
A mudança no consumo global obriga o setor a repensar estratégias. As tarifas de 15% aplicadas às exportações para os Estado Unidos geram apreensão.
Sem querer antecipar os impactos da quebra na produção de uva, o IVDP quer continuar a promover os vinhos do Douro e Porto.
Para dia 27, há um programa especial no Mercado do Bolhão.