No As Causas em podcast, José Miguel Júdice explica porque já não existe o chamado "estado de graça", recupera o que disse sobre o agora antigo logótipo do governo, criticando a lógica por detrás da mudança. "O que achei loucura foi o racional subjacente à opção, que tornou inevitavelmente a mudança num ato político com significado", clarifica o comentador. José Miguel Júdice aborda ainda o lançamento do livro "Identidade e Família", e repudia "o assassinato de caráter e o radicalismo contra o direito à diferença" e "a óbvia tese de que não devem ter direito de exprimir os seus pontos de vista." Programa emitido na SIC Notícias no dia 9 de abril.
“Nem estava completo o governo e já tinha acabado o estado de graça”, a análise de José Miguel Júdice
O "estado de graça" do novo governo, a mudança do logótipo e a polémica sobre o novo livro "Identidade e Família". A análise de José Miguel Júdice em As Causas em podcast
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“Sinto repulsa por encostarem pessoas à parede, mas a alternativa era ter dez vezes mais polícias. Não sabem se vão encontrar gente armada” “Marcelo é talvez a mais brilhante mente da política portuguesa. É uma pessoa eticamente decente e, além disso, muito divertida” Júdice: “Quem fez o Chega foi o António Costa e o Marcelo Rebelo de Sousa, foram eles os culpados” José Miguel Júdice: “A cerimónia do 25 de novembro foi muito importante. Não me lembro de ouvir discursos tão bons no Parlamento” José Miguel Júdice: “Os meios de comunicação baseiam-se na hiperpolitização e na hiperpolarização. É o que dá bom espetáculo” José Miguel Júdice: “Kamala Harris era uma candidata fraca e cometeu um erro: demonizou Donald Trump” Júdice: “Trump é um homem com um ego incomensurável, pode ser objeto de 'sedução' dos seus adversários internacionais e assim cometer erros” “Na semana passada, os extremistas ocuparam o espaço mediático. Não vi pessoas moderadas a falar sobre o tema Odair Moniz” “Pedro Nuno Santos antecipou a decisão sobre o OE2025 para aparecer no Expresso e para não levar uma carga de porrada no congresso do PSD” “Diz-se que a partir de certa idade temos a cara que merecemos. Pedro Nuno Santos nunca deixou de ser líder de uma associação de estudantes”