- “Queriam ir de Sesimbra a Lisboa, estava uma ventania, mas acusaram-me de ter medo do mar. Demorámos 15 horas, pediam-me 'volta para trás'”
- Mariana Monteiro: “No voluntariado em Moçambique sobressaiu a partilha, às vezes não tinham nada e continuavam a oferecer-te qualquer coisa”
- Tomás Alves: “Quando me enfio no estúdio a fazer música, passo dias inteiros e esqueço-me de comer. Fico ali muito num sítio de transe”
- Carolina Deslandes: “Escrevi a ‘Por Um Triz’ sobre o meu divórcio, mas não queria escrever porque sabia que a canção passaria a ser verdade”
- Heitor Lourenço: “Acho que tive uma espécie de depressão, tinha dores no corpo e andava loucamente à procura de algo que me fizesse sentido”
- “Ajudei duas ucranianas, dei-lhes comida para quatro dias, abraçaram-me. Estive 10 minutos a chorar, podia ser alguém da minha família”
- Joaquim Horta: “É o inferno quando tenho de pegar no carro, só quando é realmente necessário: ir buscar os miúdos ou transportar coisas”
- “Fui dar uma aula de ioga num hotel, cheguei e disseram que afinal a pessoa estava cansada, mas fazia questão de pagar. Era a Zoe Saldaña”
- “O padel dá para todos, é o bom deste desporto. Não deve haver muitos com esta proximidade de número de homens e mulheres a praticar”
- “O colégio do meu filho convidou os pais a apresentarem um livro. Quando comecei a falar chorei, os miúdos pensaram 'o que é que se passa?'”
- Carlos Daniel: “O psicodrama Ronaldo toma conta da Seleção, demasiadas vezes focada em se ele joga ou não. Limita um pouco o crescimento”
- Raquel Tavares: “Disseram à minha mãe para me pôr na dança, mas a dança desportiva era cara, os fados eram mais baratos. Fui para o fado”