As mudanças do modo de vida, com as novas tecnologias e o acesso à informação, têm permitido novos contactos e cruzar culturas, o que contribui para enfraquecer mitos religiosos, dogmas e tabus.
A maioria dos jovens que seguem uma religião têm consciência de que o fazem sobretudo pelo contexto familiar e cultural onde nasceram e cresceram. Mas também há os que tomam a decisão de escolher um percurso religioso ou espiritual.
"Eu acreditava, eu ia a Igreja regularmente, eu fiz a profissão de fé, 1º comunhão... fiz isso tudo. Só que houve uma certa altura comecei a ver muitas incongruências no que as pessoas falavam e no que elas faziam (...) então instalou-se a dúvida e eu acabei por dar-me conta que já não conseguia identificar-me mais com a religião católica".
A pandemia veio pôr à prova cada um de nós, mas também veio pôr à prova as religiões e aquilo que cada uma é capaz de fazer pela humanidade. No presente e no futuro.
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