José Miguel Júdice comentou, esta terça-feira, as negociações do Orçamento do Estado para 2022 e a COP 26, a Conferência para a Mudança Climática, que diz viverem ambas "naufrágios" de fim de ciclo.
Destaca o comentador que PS e PCP preferem eleições antecipadas, ao mesmo tempo que acusa o Bloco de Esquerda de ser "umas baratas tontas".
Refere, igualmente, que "quem manda no Mundo vai reunir-se em Glasgow, a partir do próximo domingo, na COP 26, com uma agenda ambiciosa, influenciados pela necessidade de responder a pressões da opinião pública, a factos e a credíveis modelos matemáticos que anunciam uma tragédia de dimensão cósmica se até 2050 não acabar completamente a energia originada em combustíveis fósseis".
José Miguel Júdice abordou, ainda, um alegado "reforço do estatismo" socialista, que considera que aumentará se houver maioria absoluta, comparando António Costa a Aníbal Cavaco Silva.
Na rubrica "O Elogio", destacou o casal alemão Buehler-Brockhaus, que doou ao Museu D. Diogo de Sousa, em Braga, uma coleção de 300 obras da antiguidade clássica mediterrânica de nível mundial.
Destaca, igualmente, que a Fundação Francisco Manuel dos Santos publicou um estudo, coordenado pelo Professor Fernando Alexandre, intitulado “Do Made In ao Created in”, que pretende apresentar um novo paradigma para a economia portuguesa.
O comentador diz também que Rui Rio reagiu com violência brutal ao aparente "crime de lesa majestade que é alguém querer disputar a liderança do PSD com ele", sendo a pergunta "dirigida a psicanalistas e psicólogos: algum de vós é capaz de explicar isto? É que a análise política não consegue", acrescenta.
Por fim, Júdice destaca a situação das autoridades militares, que resolveram proibir que os paraquedistas desfilassem no Dia do Exército a cantar, posteriormente vaiados por ex-paraquedistas.