Pacheco Pereira diz que é compreensível que os profissionais escolham períodos críticos para se fazer greve, para que a paralisação surta efeito e tenha mais força.
Já Jorge Coelho lembra os principais prejudicados de mais esta greve nos comboios que são os cidadãos, em especial os os milhares de utentes da CP das áreas metropolitanas onde não há alternativa aos comboios.