Colocar crianças e jovens em instituições de acolhimento deve ser o último recurso em situação de emergência. O primeiro deve ser o acolhimento familiar, mais próximo e apaziguador.
A lei de proteção é de 2015 e está em fase de mudança e as recomendações vão no sentido da criação de mais incentivos para inverter a institucionalização. Nesta Reportagem Especial, mostramos um sistema com falhas profundas.