Depois do Brexit, quando se candidatou ao primeiro emprego, percebeu que o certificado de nascimento não era suficiente. Devia ter-se candidatado ao programa para os imigrantes da União Europeia e deixou passar os prazos estabelecidos.
Em agosto do ano passado, o Ministério do Interior tornou os critérios mais rigorosos e mesmo pessoas que não precisavam de se candidatar antes do final do prazo estão a ter problemas.
O caso de "Emma" é apenas um entre os milhares que estão em risco de serem deportados. Dimitru trabalha no Reino Unido desde 2016. Candidatou-se ao estatuto de residente permanente e enviou extratos bancários como prova de residência.
Um e-mail do Ministério do Interior refere que estão a considerar negar o pedido porque foi considerado que estava a enviar documentos falsos. “Sinto que me trataram como um criminoso. Não esperava que um documento oficial fosse considerado falso pelo Ministério do Interior”, disse à Sky News.