Saúde e Bem-estar

Sociedade Portuguesa do AVC teme que pandemia tenha afetado prevenção e vigilância

A cada hora, três portugueses sofrem um AVC.

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte em Portugal, à frente dos tumores ou das doenças respiratórias. A Sociedade Portuguesa do AVC teme que a pandemia tenha afetado a prevenção e a vigilância dos doentes de risco.

Todos anos, em Portugal, há perto de 25 mil novos casos de AVC. Se na última década a mortalidade estava a diminuir, há agora a preocupação de ganhar terreno no campo da vigilância.

A pandemia poderá ter deixado para trás alguns doentes de risco. Os dados de 2020 ainda não são conhecidos, mas a mensagem, no dia mundial da doença é a mesma: é essencial prevenir e atuar perante os sintomas.

A hipertensão, obesidade, diabetes, o consumo de tabaco e uma vida sedentária aumentam o risco de sofrer um AVC.

Um desvio na face, uma alteração da fala ou a perda de força num braço são critérios para ligar para o 112.

As doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte e de incapacidade grave em Portugal. A cada hora, três portugueses sofrem um AVC.

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