A medicina hiperbárica está a ser cada vez mais utilizada. No Hospital das Forças Armadas, em Lisboa, foram feitas, nos últimos dois anos, mais de 25.000 sessões de tratamento. Vamos conhecer o caso de Henrique, um menino de 10 anos, que chegou a estar em estado vegetativo e agora já anda, interage e comunica.
É dia de câmara hiperbárica e entrar nela é como descer ao fundo do mar para receber oxigénio a uma pressão ambiente superior à atmosférica.
A diretora de medicina hiperbárica no Hospital das Forças Armadas explica que este método consiste em "levar oxigénio aos tecidos que estejam em sofrimento com a falta de oxigénio".
Carla d'Espiney Amaro relata que Henrique chegou ao hospital com movimentos espásmicos, alimentava-se por uma sonda e encontrava-se em estado vegetativo.
A mãe de Henrique, Renato Pizarro, esclarece que a criança caiu na piscina e esteve perante uma situação de pré-afogamento.