Diogo Pacheco de Amorim, do Chega, foi mesmo eleito vice-presidente da Assembleia da República, assim como Teresa Morais (PSD), Rodrigo Saraiva (IL) e Marcos Perestrello (PS).
Em declarações no Parlamento, o dirigente do Chega diz estar satisfeito por ele, pelo partido, e "por ter reposto aquilo que é a normalidade nesta casa”. Recusa o termo “ajuste de contas” com o PSD, mas fala numa “distorção que foi corrigida”.
"Ou seja, o terceiro partido mais votado ter direito a nomear um vice-presidente”.
Pacheco de Amorim afirma que o partido é “contra o sistema, mas não contra o regime”.
"O sistema ocupou o regime de uma forma que nos parece abusiva. O regime democrático para nós é completamente indiscutível. Não discutimos o regime, só as instituições, a forma como elas estão a ser utilizadas".