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Rússia ataca importantes infraestruturas energéticas na Ucrânia

Depois dos intensos ataques aéreos que atingiram infraestruturas energéticas por todo o país nas últimas horas, adivinha-se uma nova fase da guerra. Zelensky já admitiu contar com uma contraofensiva das tropas de Moscovo em maio ou junho.

Ataque a infraestrutura de filtração de água em Kramatorsk, na Ucrânia
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A Rússia voltou a atacar importantes infraestruturas energéticas da Ucrânia, numa altura em que os católicos ucranianos celebram uma das mais importantes datas do calendário litúrgico.

Esta Páscoa, a terceira desde a invasão russa, reveste-se de especial importância para os cristãos católicos da Ucrânia. Os ortodoxos só a vão celebrar a 5 de maio, mas as orações não divergirão muito, no desejo de paz e de vitória. Depois de todas as garantias dadas à Ucrânia percebe-se a mágoa velada com a diminuição do apoio internacional.

Zelensky fala em contraofensiva

Depois dos intensos ataques aéreos que atingiram infraestruturas energéticas por todo o país nas últimas horas, adivinha-se uma nova fase da guerra. Volodymyr Zelensky já admitiu contar com uma contraofensiva das tropas de Moscovo, em maio ou junho.

Na mensagem de Páscoa, o presidente enalteceu a resistência do povo ucraniano, mas acentuou o imprescindível envolvimento dos aliados ocidentais.

Já este Domingo, em Bucha, palco das maiores atrocidades pelas tropas russas, voltou a deixar o alerta. A semanas da nova convocação semestral, Putin assinou o decreto que estende de 27 para 30 anos, a idade máxima para o recrutamento.

Todos os homens a partir dos 18 anos são obrigados a cumprir um ano de serviço militar, ou treino equivalente durante o ensino superior, mas são muitos os que tentam escapar.