A partir desta quarta-feira passa a ser possível recorrer a serviços públicos sem marcação prévia. É o caso das lojas do cidadão, que tiveram uma grande afluência neste dia de abertura.
A loja do cidadão nas Antas, no Porto, abriu às 08:30, mas meia-hora depois as senhas para o atendimento já tinham esgotado.
Ao todo contam-se 60 lojas do cidadão, que voltam a funcionar a partir desta quarta-feira, com o atendimento presencial e sem restrição de horário. As orientações do despacho do Governo para esta medida são claras: quem não conseguir atendimento, deve ter assegurado um agendamento oportuno.
O Sindicato da função pública defende que esta medida é positiva, mas ainda não estão reunidas todas as condições para um bom funcionamento.
Em quase todos os serviços públicos, o número de postos de atendimento foi reforçado. Na loja do Árrabida Shopping, em Gaia, dos 28 balcões existentes, 17 estiveram ao serviço.
A coordenadora da Rede Nacional de lojas do cidadão, Paula Carvalho, lembra que, nesta fase, muitos dos assuntos que eram tratados nas lojas podem agora ser resolvidos na plataforma online.
Os balcões de atendimento ao público estiveram encerrados no âmbito da pandemia.