Foi conhecida esta terça-feira a acusação do Ministério Público no âmbito da investigação à queda do Banco Espírito Santo, e do respetivo Grupo, que resultou na acusação de 65 crimes cometidos por Ricardo Salgado, antigo líder do Grupo Espírito Santo (GES) durante 22 anos.
O Ministério Público diz que o antigo banqueiro governou o "GES de forma autocrática", "assente em conflito de interesses, em que o seu prevaleceu".
Entre os 65 crimes, Ricardo Salgado é acusa de liderar uma associação criminosa "para desenvolver fins criminosos" e "propósitos egoístas de enriquecimento patrimonial.
A defesa nega todos os crimes e diz que a acusação "falsifica" a história do Banco Espírito Santo.
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