Com uma adesão de 100%, os mestres da Soflusa cumprem hoje o segundo de três dias de greve.
Das quatro carreiras desta madrugada, apenas a das 5h30 não foi, para já, suprimida.
Na origem da paralisação está o impasse no acordo fechado, em maio, entre os trabalhadores e a empresa que previa a atribuição de um prémio de 60 euros.
Os mestres acusam a Solfusa de suspender o processo e voltaram à paralisação que, entre habitantes do Barreiro e de outras localidades do distrito de Setúbal, afecta mais de 30 mil pessoas.