Pedro Sousa Carvalho, jornalista e diretor executivo do Jornal Eco, diz que mesmo que a TAP perca slots - o direito de aterrar e de descolar - no aeroporto de Lisboa não vai deixar de ser uma companhia estratégica para Portugal.
Outra opção, segundo o jornalista, passa por fazer mais cortes na empresa.
Ainda não há desfecho à vista para a TAP
Ainda não há desfecho à vista para a TAP. Na melhor das hipóteses a decisão de Bruxelas virá em outubro, sete meses depois do previsto. A Comissão Europeia tem várias dúvidas sobre o plano enviado pelo Governo português.
A carta de 25 páginas é assinada pela comissária que em Bruxelas decide as ajudas de Estado. Tornada publica esta segunda-feira, já tinha sido enviada ao Governo português a 16 de julho.
Vestager reconhece a importância de salvar a TAP, mas teme que o plano não seja suficiente para viabilizar a companhia. Receia mesmo que possam estar em causa as regras da concorrência.
O documento está agora em consulta pública expurgado da informação mais confidencial.
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